A DIFÍCIL ARTE DE FALAR DE MIM MESMO
Hoje vou fazer uma das coisas mais difíceis que já fiz na minha vida: escrever sobre mim mesmo. Sim, falar de nós mesmos é muito difícil. “Fofocar” (falar dos outros) é muito mais fácil.
O Obstáculo da Autocrítica
Fazer uma autocrítica é extremamente difícil. Ponto. Já fiz uma reclamação, já coloquei na mesa a pedra grande de hoje, já defini o obstáculo. Agora é superá-lo.
Escrever sobre mim mesmo é complexo porque nós distorcemos a realidade para não ver a verdade. Seja por insegurança, por medo ou até mesmo excesso de confiança. Escrever de forma autêntica requer um equilíbrio na forma como nos vemos e como queremos ser percebidos pelos outros. E isso, meus amigos, é muito difícil. Encaixar a autopercepção na realidade sem medo de julgamento é me expor e corro o risco de ser julgado. E isso dá medo. E é esse medo que dificulta a escrita de algo que seja realmente genuíno.
Então, sem maiores delongas e enrolações, vamos ao que interessa: falar de mim, dos meus objetivos para 2025, dos meus erros de 2024, e do que eu vou fazer para realinhar os objetivos não atingidos e conseguir atingi-los em 2025.
Para chegar até aqui tive que passar pelas seguintes fases:
Fase da Catarse: Colocando Tudo para Fora
Saí descarregando tudo o que eu pensava sobre mim, sobre meus erros de 2024, o que eu lembrava que tinha definido para 2024 (busquei na agenda 23/24) e sai escrevendo. Fazer isso fica mais fácil em um meio digital, no micro ou como eu fiz, no Remarkable (é um tablet – um tipo de caderno digital) que eu uso como se papel fosse para isso, Nele consigo apagar, recortar e colar, e organizar as ideias, depois de soltar tudo de qualquer jeito no texto. Você pode fazer isso no Word, por exemplo, ou no Caderno de Notas do Windows, do Mac ou do seu telefone, mas lembre-se: é catarse total, descarregue tudo no “papel”.
Definição de Catarse: Catarse é um termo que tem origens na palavra grega katharsis, que significa “purificação” ou “limpeza”. Ele é usado em diferentes contextos, mas geralmente envolve um processo de liberação emocional ou alívio psicológico.
Na Psicologia a catarse é descrita como a liberação de emoções reprimidas, muitas vezes resultante de um momento de insight ou expressão emocional intensa. É um processo terapêutico usado em psicoterapia, onde o paciente, ao recordar ou reviver experiências emocionais difíceis, consegue aliviar tensões ou traumas psicológicos.
Definição via ChatGPT
Então, vai lá e solta tudo, purifique-se. Foi o que eu fiz, eu tentei me isolar (na verdade acordei as 4h da manhã porque fui dormir as 21h50 pensando em acordar cedo e colocar tudo no texto, e acho que fiquei tão focado nisso que sonhei com isso, acordei com frases na cabeça as 3h45 e pensei: vou levantar e colocar pra fora, antes que eu esqueça. E foi o que eu fiz. Tire um tempo para isso, porque dói ver os erros que cometemos, dói tirar do peito, dói e precisa de amor e carinho para superar essa catarse. Não, não foi fácil.
Lidando com as Dores de 2024
Doeu lembrar da venda das ações da empresa que eu ajudei a fundar (vendi em janeiro de 2024 por um preço ridículo), doeu lembrar dos lançamentos de cursos que deram pouco retorno e muito trabalho, doeu lembrar dos momentos em que tive que decidir e tomei a decisão errada, sim, dói mesmo. Lembrar dos nossos erros dói. Assuma e será mais fácil.
Todos vocês que me seguem por aqui e por outras redes sociais veem minhas fotos em aeroportos, “passeando” pelo mundo, mas eu estou trabalhando também. Estou indo ver clientes em diversos países, e sim, é divertido, mas é muito solitário. Passo muito tempo sozinho, e ficar sozinho exige respeito. Respeito a ti mesmo, respeito a quem você ama, respeito aos seus clientes, respeito às regras de países que você não entende bem as leis. Parece simples, parece férias, mas não é. É aprendizado, é trabalhoso, é necessário.
A fase da catarse termina com um Roberto exausto por simplesmente ter que lidar com as derrotas de 2024. Experimente e verá como isso limpa e tira dos ombros um peso enorme, mas talvez você precise de ajuda, talvez um profissional (um psicólogo ou um terapeuta), mas faça, nada é mais libertador do que deixar o passado no passado. Bom, essa é a minha sensação, pelo menos, para mim, foi libertador.
Na prática
Antes de seguir para a próxima fase quero deixar aqui algumas sugestões para quem não sabe por onde começar:
Tente ser o mais honesto possível consigo mesmo. Ninguém vai ver essas páginas. Esse trabalho é para você e para seus olhos apenas. Não tenha medo de colocar no papel. Ao final do trabalho rasgue tudo e jogue no lixo. E sim, eu prefiro fazer escrevendo à mão, eu faço no Remarkable, mas pode ser em papel mesmo.
Se você nunca fez uma catarse dessas você irá se surpreender com como isso abre a nossa mente para o que fizemos. Experimente, eu garanto que vai abrir a sua cabeça.
Depuração: Encontrando o que Realmente Importa
Depois de despejar meus pensamentos, vem a parte mais complicada: analisar o que é realmente relevante. Enquanto revisava minhas anotações, vi que minhas principais falhas de 2024 têm um ponto em comum: subestimei a importância da consistência.
Em 2024 aconteceram algumas coisas que eu não escrevi no texto, mas começaram a “gritar” comigo à medida que eu lia o que eu escrevi: eu mudei de foco diversas vezes, achei que uma coisa ia, a outra ia, e em nenhuma delas eu realmente entreguei a alma.
No fundo eu precisava de reafirmação, eu queria que alguma das coisas que eu comecei e não terminei “me dissesse” que esse era o caminho. Eu esperava um “aviso de Deus”, uma mensagem que dissesse: agora vai, acelera!
Nessa hora eu lembrei da história da pessoa que está no telhado da casa, uma pessoa super religiosa e temente a Deus. As águas das enchentes vão subindo e ela ficando cada vez mais sem espaço no telhado. Passa um barco para resgatá-la e ela diz que não precisa, porque Deus irá ajudá-la. Passa um helicóptero e ela diz que não precisa, porque Deus irá ajudá-la. E assim por diante, até que ela se afoga e morre. Chegando no Céu ele pergunta a Deus: porque você não me ajudou? E Deus responde: mas eu mandei um barco, mandei isso, mandei aquilo e você dispensou tudo! A resposta dela? Mas o que eu queria era que as águas recuassem. E Deus diz: isso não depende só de você! Você podia estar vivo e com saúde para recomeçar, mas preferiu a morte a ver a realidade.
Para 2025, isso muda agora! Vamos depurar, vamos parar de pular de galho em galho, acreditar que o que eu estou fazendo foi minha escolha e dar o meu melhor até o final, com consistência.
O Poder das Mentorias
Um ponto aqui para uma das decisões que acho que pode ter sido a decisão mais importante que eu já tomei na minha vida: ser mentorado por alguém.
Essa visão que eu tive na depuração veio depois que o meu mentor (obrigado Felipe Winston) abriu meus olhos para um ponto na minha trajetória que eu tinha dificuldade de ver: o quanto eu sou resistente a aceitar opiniões de terceiros sobre o meu comportamento e sobre as minhas atitudes.
Isso é parte da catarse e se refletiu nas minhas anotações. Ficou muito claro que eu não costumo pedir ajuda. Ficou claro que eu tenho mania de fazer tudo sozinho. Ficou claro o quanto eu deixo as pessoas que me amam de fora das minhas decisões. Ficou claro o quanto eu mudo para não errar, na verdade para não ver que eu errei. Ou seria para que os outros não vejam que eu errei? Pode ser.
E as poucas horas de mentoria que tive com o Felipe abriram meus olhos para os meus erros. E veja: ele não falou sobre isso, ele apenas me fez refletir sobre mim mesmo.
Conexão e Transformação Pessoal
Isso se conectou com outro ponto que está anotado lá nas páginas da catarse: este ano eu abri a primeira turma da minha mentoria. Uma mentoria com foco em desenvolvimento profissional, mas também é pessoal, técnico sim, mas personalíssimo. Eu criei uma conexão gigante com cada um dos meus mentorados. Afinal, são somente 7 pessoas. São almas lindas, todas fofas, e todos juntos. Formamos um time e eu me vejo aprendendo com eles todos os dias. Eu ensino, dou a mão, sim, mas aprendo tanto com eles como eles dizem aprender comigo.
E aqui vem o grito que eu falei ali em cima: essa mentoria está mudando a minha vida.
Essa qual? Afinal são duas, uma onde eu sou mentor e uma onde sou mentorado. Pois é, as duas. Eu me vejo muito naquela coisa do psicólogo que dizem que para você ser um bom psicólogo você tem que ter um bom psicólogo para si mesmo. Você precisa tirar do peito os problemas que “atiram” em ti.
Então, voltando na depuração, relendo o que eu escrevi, não tem basicamente nada lá escrito sobre as mentorias serem boas ou terem mudado a minha vida. Sim, lá está escrito que eu comecei a dar mentoria, está escrito que eu comecei a ser mentorado, mas não está escrito o quanto essas duas coisas estão mudando a minha forma de ver o mundo. Mas estão.
Eu marquei um encontro de final de ano no Templo da Carne, do falecido Marcos Bassi, em São Paulo no final de novembro e juntei todos os mentorados (menos um que era padrinho de casamento exatamente naquela data e não pôde comparecer – mas vem no próximo, certo Igor?) e estar presente na mesma sala que eles, com seus parceiros de vida, foi um momento mágico. A conexão, o carinho de cada um deles comigo, a visão de futuro que aquele encontro me deu foi mágica.
E em dezembro eu recebo um email do time do Felipe Winston, com quem estive em agosto em Orlando falando sobre entrar na mentoria dele e resolvo me apontar para uma call com ele para falarmos desse possibilidade novamente. A conexão foi imediata! Eu juro que não sei o que mudou em mim de agosto para dezembro, mas imagino que seja aquela coisa do psicólogo, eu estava precisando de um mentor para mim, agora que eu sou mentor de outras pessoas.
O Felipe estava em um cruzeiro de navio pelo Caribe e eu na casa da Espanha, uma diferença de 6h de fuso, era um sábado, no início de dezembro, mas eu mergulhei de cabeça na mentoria. Entrei com “os dois pés na jaca”, como dizem por aí. Acabei indo para Orlando para o encontro presencial da mentoria, me vi acolhido pelo grupo, entendi que ser mentorado é como ser mentor, é uma via de duas mãos, estamos sempre aprendendo uns com os outros. É impressionante como o mentor que escolhemos é reflexo de nós mesmos.
E olhando tudo o que eu escrevi na catarse não tem nada disso escrito. Mas está lá, nas entrelinhas: minha visão de mundo mudou quando eu comecei a me sentir responsável por ajudar aquelas 7 pessoas. A responsabilidade dessa mudança na vida delas mudou a minha forma de me comportar. Eu não posso simplesmente mudar de novo. Agora eu tenho uma responsabilidade para com meus mentorados e mudar seria irresponsável, seria brincar com a vida dessas 7 pessoas e isso, meus amigos, eu não vou admitir.
Temos um objetivo, nós 8 (os 7 mentorados e eu): eles têm que ter uma mudança para melhor na vida deles. Se eu puder mudar uma única coisa que seja na vida deles que os faça destravar e melhorar tanto profissionalmente como na vida pessoal, meu objetivo estará cumprido.
Ao realizar essa verdade na minha vida de 2024 eu cheguei a uma visão para 2025: eu quero continuar mentorando pessoas e sendo mentorado por pessoas como eu.
Quando estamos emocionalmente envolvidos com nossa própria história é difícil separar o que é realmente relevante do que é apenas um detalhe pessoal, mas essa visão que eu tive é uma continuidade de um movimento. É um não abrir mão do que está me fazendo bem. É apostar em ajudar as pessoas, algo que eu amo fazer (sem hipocrisia aqui, minha sócia no escritório contábil vive dizendo que eu tenho que cobrar mais pelo que eu ajudo os clientes), eu, muitas vezes, respondo as pessoas no WhatsApp, no Instagram ou no Youtube, entrego conhecimento, a custo zero, pura e simplesmente porque acho que não me custa nada ajudar as pessoas quando eu posso. Mesmo que muitas vezes aquilo seria um trabalho que eu como contador, consultor, especialista na área de Planejamento Patrimonial Sucessório e Tributário, deveria estar cobrando para dizer. E vou continuar fazendo, porque acho que a minha vocação é ajudar as pessoas. Eu amo fazer isso.
A catarse e a depuração trouxeram essa visão: eu amo ajudar as pessoas.
Isso posto eu precisava entender por que isso é importante para mim. Será que eu preciso de ajuda? Por que é tão difícil para mim reconhecer meus erros e meus acertos? Muitas pessoas sentem desconforto ao falar sobre suas conquistas ou qualidades. Elas não querem parecer arrogantes ou “vender uma imagem”. Eu não tenho esse problema, eu me autoelogio o tempo todo. Isso faz com que as pessoas me achem arrogante, pois é, sim, acham. Mas entenda que isso vem da minha afirmação interna de que se eu não achar que eu sou capaz, quem irá acreditar em mim?
Isso nos leva para um dos pontos anotados na catarse: síndrome do impostor. Acho que todos nós passamos por um momento em que temos medo de continuar no caminho por onde estamos caminhando. E lembro da frase do Antonio Machado, no poema o Caminhante: “caminhante, são tuas pegadas o caminho e nada mais; caminhante, não há caminho, faz-se caminho ao andar…”.
Nós fazemos o nosso caminho. Fazemos o caminho quando caminhamos. Mudar de direção é normal, é válido, mas o objetivo precisa estar à vista, ou ao menos, precisamos manter o objetivo como direção. E essa catarse/depuração me trouxe uma visão de objetivo que eu nunca tinha reparado: quero fazer algo que ajude as pessoas, mas tem que ser algo que me faça feliz. Senão eu desisto, mudo, troco de direção e me afasto do caminho que me leva ao meu objetivo maior: cuidar das pessoas que me amam e que eu amo.
Afinal, de que vale eu cuidar das pessoas que me procuram se eu estou descuidando das pessoas que eu amo?
Pronto. Segundo “take away” da catarse: eu preciso cuidar melhor das pessoas que eu amo. E isso significa olhar para os objetivos das pessoas que eu amo e ver se eu estou ajudando a elas também a atingirem os seus objetivos. Isso me fará mais feliz, mais completo.
Na prática
Novamente, antes de mudar de fase vamos ver na prática como fazer isso.
Comece relendo uma, duas, três vezes tudo o que escreveu na fase da catarse. Leia e releia para ver e sentir novamente o que foram aqueles momentos, aquelas pessoas, aqueles sentimentos. É essa releitura que vai abrir a sua mente para os pontos importantes. No meu caso eu vou relendo e quando sinto que ali tem um ponto importante, de dor, que eu preciso mudar eu escrevo na depuração. Volto para as anotações da catarse e recomeço lá do início. Tudo de novo, porque é necessário que a linha do tempo esteja acionando suas emoções, suas catarses é que irão disparar em você o que é importante. Recomece. Do topo. Vamos lá, relendo e anotando o que sente ser importante, que te dói ou que te faz falta. Releia, anote, recomece. Até ter captado tudo, relido e não sentir vontade de anotar nada mais.
Feito? Próxima etapa.
Objetivos de 2025
A fase mais dolorosa tinha terminado: depurar os erros de 2024. Dói mesmo, reler os erros do passado, identificar os erros, é doloroso, assumir que errou, é doloroso. E se eu errei, sim, eu errei, mas eu também acertei. Eu abandonei projetos que estavam tomando muito meu tempo e que não me traziam mais perto dos meus objetivos, nem das pessoas que eu amo. Então, considero que acertei nesses pontos, mas eu também abandonei projetos que poderiam estar bombando e que eu estava ajudando pessoas e fazendo bem às pessoas que eu amo e preciso consertar isso.
Talvez a parte mais difícil de se fazer um texto sobre nós mesmos seja traduzir em palavras com profundidade a experiência pessoal. Se comunicar de forma clara é uma habilidade complexa. Muitas vezes, temos dificuldade em encontrar o tom certo ou as palavras ideais. Por isso vou ser um pouco mais prolixo do que conciso e vou tentar explicar o que e por que eu decidi em pontos específicos para os objetivos de 2025.
De antemão vou deixar um pedido: quando terminar de ler esse texto me diga, comente, mande e-mail, direct no Insta, tanto faz, mas me diga: como você me vê? Para você o que eu escrevi (ainda estou escrevendo) neste texto faz sentido para você? Você acha que o que eu falei bate com o que você conhece de mim? Tem alguma sugestão ou crítica? Por favor, fale comigo. Quero ter certeza de que esta mensagem está chegando a você e que este texto pode te ajudar.
Escrever sobre nós mesmos é uma jornada de autodescoberta e pode ser muito enriquecedor, desde que a gente se permita ser vulnerável e honesto no processo. E para isso eu preciso entender de você que me acompanha, que me conhece: faz sentido?
Ok, sem mais enrolação, vamos aos objetivos de 2025.
Para 2025 eu tenho 3 principais pontos para atacar:
Serão só esses três pontos para atacar em 2025. E por que só esses três? Porque são pontos em três áreas diferentes, ou seja, um ponto em cada uma dessas áreas. Esses três pontos estão conectados com a minha família (a disciplina financeira é algo que minha companheira de vida – Andrea Moncau – vem pedindo e eu quero entregar), conectados com a minha saúde (emagrecer, comer melhor e fazer exercícios) e conectados com o meu lado espiritual/social/trabalho (mentorar meus alunos e ser mentorado exigem conexão com essas três áreas da minha vida) e eu vou entregar tudo isso em 2025.
É só isso, mas é tudo isso.
Parece pouco, mas se eu fizer só esse pouco minha vida irá ser melhor em 2025.
Pois aí está! O resultado da catarse. O resultado da depuração. Os objetivos de 2025.
Na prática
Agora a coisa complica, não é? Você tem uma lista de coisas que te incomodam e de coisas que você gosta, resultado da depuração. Então, pare tudo e leia e releia essas anotações da depuração. Conecte-se com as emoções que essas situações, essas pessoas, esses momentos te trouxeram. Coloque no papel o que vier na sua cabeça referente a essas emoções. Quais delas você quer repetir? Quais delas você não quer mais ter? São esses pontos que irão delinear as suas escolhas para 2025. O que você não quer mais ter, corte da sua vida futura, coloque nos objetivos: não fazer mais isso. O que você quer ter mais vezes ou sente ser mais importante, coloque nos objetivos: fazer tal coisa com empenho e foco. A partir dessas coisas que você escreveu, quais delas são pontos a atacar? Isso quer dizer: quais atitudes práticas eu devo tomar para não ter mais o que eu não quero e ter mais do que eu quero.
Feito. Agora, assuma um compromisso com sigo mesmo: você pretende fazer algo para mudar a sua vida ou vai continuar fazendo mais do mesmo e errando nos mesmos lugares?
Convite à Reflexão
Eu estou fazendo este exercício um a um com meus mentorados e está sendo fantástica a mudança de visão de futuro na cabeça deles. E você? Já se sentou para refletir? Fez a sua catarse? Fez a sua depuração? Escreveu os seus objetivos? Se precisar de ajuda me chame. Eu estou aqui para te ajudar. Lembra? Eu amo fazer isso.
Agora, se você quer mais orientação profissional para estruturar seu planejamento e alcançar suas metas, confira meus serviços de mentoria, vou abrir vagas para no mês que vem.
Meus contatos estão em todas as minhas redes sociais, nas descrições dos meus vídeos no meu canal do YouTube, na Bio do meu Instagram, é só me chamar e eu te ajudo.
E não esqueça de comentar, mandar e-mail, direct no Insta, não importa a forma, mas me diga: para você, o que eu escrevi neste texto faz sentido? Tem alguma sugestão ou crítica? Fale comigo, eu realmente quero ter certeza de que esta mensagem está chegando a você e que este texto pode te ajudar.
Desligando 2024. Ligando 2025. Bora com tudo.
Abraços,
Roberto Campos – Contador.
P.S.: Vou colocar no meu canal do Youtube um vídeo sobre isso, se você ainda não me acompanha por lá, vá lá e se inscreva para participar ao vivo dessa aula de catarse e depuração.